“Corro a maioria dos riscos, acho um privilégio”, diz Pedro Andrade sobre novo programa
Conhecido por participar da bancada do “Manhattan Connection”, Pedro Andrade já está radicado há 16 anos em Nova Iorque, mas faz questão de sempre vir ao Brasil: “Eu digo que moro metade lá, metade aqui”, brincou o jornalista em entrevista ao Morning Show nesta quinta-feira (25).
Prestes a estrear em um formato só seu, no “Pedro Pelo Mundo”, também no GNT, ele contou ter ficado animado e que a visita à outras culturas foi uma experiência enriquecedora.
“É um programa de viagem, mas diferente de todos os outros. Não é de dicas, sou eu, basicamente, viajando o mundo, tentando entender este momento que a gente vive hoje. O que eu realmente curto neste projeto é o fato dele mostrar um aspecto humano, de como a gente é diferente. Há sentimentos que são universais, todo mundo quer ser respeitado, amado, sente perdas. O aspecto humano é prioridade. É sobre pessoas, diferentes e semelhantes”, ressaltou.
Mesmo depois de ter passado por uma intoxicação alimentar séria, o jornalista não se intimidou e continuou provando os mais diferentes pratos da gastronomia mundial, como tubarão podre e até cérebro de carneiro fresco.
“Eu corro a maioria dos riscos, acho um privilégio. Além disso, parte da graça é eu poder fazer certas perguntas para os entrevistados, de forma informal e acessível, com liberdade para fazer o que eu quiser”.
Questionado sobre como vê o Brasil, mesmo morando fora por tanto tempo, Pedro é otimista: “É um país gigantesco, então ao mesmo tempo em que sou patriota, amo vir e visitar, entendo que os desafios não são os mesmos que na Dinamarca, por exemplo. Acredito que o Brasil está em um momento divisor de águas e espero que essas coisas mudem em breve. Então eu tento viajar pelo mundo também sem preconceitos, tento respeitar e não olhar com os meus olhos”, completou.
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