‘Farei o melhor e maior Réveillon do Brasil’, diz José Victor Oliva
José Victor Oliva, referência em organização e produção de grandes festas e baladas, foi um dos convidados do Morning Show, nesta terça-feira (13). Em entrevista, ele afirmou que fará o melhor e maior Réveillon do Brasil.
É a primeira vez que o empresário patrocina e organiza uma festa de ano novo e, obviamente, chega com todo o estilo nas areias de Jericoacoara, no Ceará. O evento conta com a presença de grandes DJs como Alok e o seu filho Antonio Oliva.
Há quase 30 anos, o empresário visionário criava um modelo de Camarote que virou padrão no Carnaval brasileiro, o Camarote “Número 1”. Também foi um donos da icônica balada The Gallery, em São Paulo.
São 20 anos e 6 meses participando de festas pelo Brasil, o que lhe serviu para ver “muita baixaria” entre os famosos. Usando toda a sua experiência, Oliva classifica aqueles que exageram na dose do álcool em três perfis. “99,9% das pessoas são ótimas quando bebem, mas tem aquele 1% que é chato. Tem o chato leão que bate em todo mundo, chato macaco que só sabe paquerar a mulherada e o porco que vomita e faz aquela zona. Para aguentar os chatos eu prefiro estar com um copo a mais na mão”, desabafa.
Liderando a Holding Club, Zé Oliva, em 2018, também precisou enfrentar a crise econômica que se alastrou pelo Brasil. Segundo ele, a greve dos caminhoneiros “quebrou tudo” e o “baixo astral” da população e do momento político colaborou muito, principalmente, pelas incertezas que vagavam pela candidatura ou não do ex-presidente Lula, “isso foi um banho de água fria para quem iria investir no Brasil. Agora acabou! É preciso olhar para a frente”, completa.
Após um momento delicado nos investimentos, ele diz que “o Brasil precisava de um choque” nas questões de corrupção e violência, aposta então sua expectativa no governo do presidente Jair Bolsonaro.
Ele contou um episódio em que sua família sofreu um assalto “bárbaro” e durante 16 anos nada aconteceu, mesmo com “gente machucada”, por isso a preocupação com segurança pública. Ele completou dizendo que as pessoas se enganam muito na questão do armamento civil.
“Porte de arma é uma coisa, posse de arma é outra. Acredito em um momento pavoroso que não tem outra opção, como casos de estupro, em fazendas afastadas do meio urbano, até a polícia chegar eu já morri. Quando uma pessoa compra uma arma precisa treinar”, finaliza.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.