Jana Rosa divide experiências com viagens: "Brasileiro é mais louco que o normal"

  • Por Jovem Pan
  • 15/01/2015 11h14
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Amanda Garcia/Jovem Pan <p>Jana Rosa falou sobre seu novo livro em visita ao Morning Show</p>

Jana Rosa, ex-MTV e também ex-Morning Show, esteve de volta à Jovem Pan no programa desta quinta-feira (15) e matou a saudade de seus ex-colegas de trabalho. A blogueira divulgou seu livro “Como ter uma vida normal sendo louca?”, que escreveu junto com a amiga Camila Fremder.

O livro é uma espécie de auto-ajuda transloucada e bem-humorada, com exemplos citados pela própria autora como “dicas para quem passou dos 28 anos e ainda não se encontrou”, “como contar ao amigo que ele fede” e “como corrigir o namorado que come de boca aberta”.

“A gente queria brincar com os livros de autoajuda. Quando escrevemos, todo mundo tinha blog, por isso resolvemos fazer diferente e criar um livro”, contou a blogueira. Jana também adiantou que está sendo produzida uma peça com base no livro e que pretende, junto com a Camila, escrever a continuação da obra. “Karina Bacchi seria a atriz que eu gostaria que atuasse na peça.”

O lançamento do livro foi possível graças a Glória Khalil, que foi a primeira chefe de Jana. “Uma distribuidora se recusou a publicar o livro porque não gostou do material. Aí marquei um encontro com a Glória Khalil, que foi a minha primeira chefe, e a editora dela publicou meu livro.”

Para entrar na MTV, Jana chamou a atenção da emissora com os vídeos de YouTube que gravava enquanto trabalhava para Khalil. “Eu queria muito aparecer e ser famosa. A MTV viu os vídeos e gostou. Falaram ‘quer ganhar 5 reais e entrar na MTV’?”, brincou a blogueira.

Jana também já fez um tour pelo mundo afora e teve experiências hilárias para dividir com os ouvintes, principalmente sobre sua personalidade extrovertida, exagerada para o padrão dos gringos. “Em todo o lugar que chego, eu choco um pouco as pessoas. Eu acho que brasileiro é um pouco mais louco que o normal”, disse a ex-MTV. “Na minha classe de alemão em Berlim, eu sofria bullying porque eu gritava e uns americanos odiavam.”

Mas nem tudo foram flores na capital alemã. Usuária do aplicativo de paquera Tinder, a blogueira manteve um bom contato virtual com um alemão, mas o “ao vivo” não o agradou. “O cara acabou conversando com um amigo meu quando estávamos num bar. Depois eu disse para ele que o tinha visto no bar, ele perguntou ‘ah, era você?’, eu disse que sim e então ele me bloqueou”, contou bom humor.

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