Leda Nagle ressalta ótima relação com Sabrina Sato: “ótimo ser sogra dela”

  • Por Jovem Pan
  • 15/11/2017 12h10
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Johnny Drum/Jovem Pan

A jornalista Leda Nagle falou um pouco mais sobre a sua relação com Sabrina Sato, namorada de seu filho Duda Nagle. Em entrevista ao Jovem Pan Morning Show desta quarta-feira (15), a veterana afirmou que é ótimo ser sogra da apresentadora e elogiou a característica “guerreira” da ex-Pânico.

“Ela é animadíssima, muito espontânea, é muito bom ser sogra dela. Ela é guerreira e trabalha muito, é um ponto em comum que nós temos. Ela me trata bem e trata meu filho muito bem”, disse.

Nagle levantou a teoria de que se a namorada do filho se dá bem com a própria mãe, certamente terá uma boa relação com a sogra. Ela ainda brincou ao dizer que é difícil encarar a profissão sogra.

“Ele me contou que estava saindo com ela e levei um susto. Será que é isso mesmo? Vi que ele estava se apaixonando e sou a favor dele. Se a sua nora gosta da mãe dela, ela vai gostar de você como sogra. A Sabrina tem uma ótima relação coma mãe dela, então ela se dá bem comigo”, explica.

“É difícil ser sogra. A sogra cai de paraquedas em outra família, meio que pisando em ovos. Perguntam a sua opinião, mas tem que falar com cautela, afinal você é sogra”, completou.

Profissão youtuber

Desde que foi demitida do programa Sem Censura da TV Brasil, Leda Nagle vem se dedicando a um canal no Youtube que leva o seu próprio nome, entrevistando diversas personalidades. Com 66 anos de idade, a mineira encara as novidades do mundo virtual com o carisma de sempre, empolgada com a chance de se reinventar.

“O interessante é a renovação, a chance de se reinventar. Ser Youtuber me tirou da zona de conforto. Você fica inseguro, não sabe qual é o seu público. Meu público na TV era formado por idosos e na internet vai de 25 a 35 anos. Como vou falar com essas pessoas?”, apontou.

A escritora vê com bons olhos a sua saída da televisão. Muito mais relaxada do que outrora, Nagle relembra da rotina difícil de se fazer um programa numa emissora sem muitas condições, mas que contava com profissionais dedicados.

“Foi bom, o saldo pessoal foi positivo. Me tirou da zona de conforto, me deixou mais relaxada. Não é fácil fazer um programa com seis convidados e em condições precárias. Tínhamos produtores que trabalhavam demais. Eu vivia estressada e hoje estou bem menos. Preciso aprender a ganhar dinheiro no Youtube. A monetização é muito baixa e lenta. É um prazer enorme, não tem comparação. Fazia o Sem Censura com todo o carinho e fiquei bem chateada quando fui demitida, com a forma que aconteceu”, concluiu.

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