"A mulher compra mais o título de casada que o homem", diz Suzana Pires, de Loucas pra Casar
Em meio ao sucesso de Loucas pra Casar, Suzana Pires conta mais sobre essa produção ao lado de Tatá Werneck e Ingrid Guimarães. “Foi muito interessante, porque somos três atrizes completamente diferentes. A Tatá é completamente louca, e eu sou a louca CDF, a louca do controle. A Ingrid é o meio termo, porque isso que está dando tão certo”, descreveu.
Suzana conta que a posição sexual fictícia Borboleta Paraguaia tem chamado atenção do público, que até criou Twitter em homenagem a isso. “Deve ter voo envolvido”, brinca Suzana, quando convidada a descrever como ela seria. “Eu chego em um restaurante e o pessoal grita: ‘olha a Borboleta Paraguaia!'”, descreve, entre risos.
Segundo ela, o que tem agradado no filme é a crítica ao interesse no casamento apenas como o dia da princesa, de fazer festa, ao invés de haver interesse na união e na pessoa com a qual está casando. “A mulher compra mais o título de casada do que o homem”, afirma.
A atriz acredita que esse filme é um marco na comédia do país. “Estabeleceu uma outra qualidade de roteiro. Não vou dizer que as outras são ruins, mas acho que eles [autores] estão se exercitando e vendo até onde podem chegar”, explicou.
Atualmente Suzana está trabalhando ao lado de Walther Negrão no roteiro de Dama da Noite, uma série sobre Eny Cezarino, a maior cafetina que esse país já teve. “Ela é muito alegre, quando tem uma ideia boa fica quicando na cadeira. É um clima muito gostoso trabalhar com ela”, elogiou Negrão em participação pelo telefone no Morning Show.
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