Portiolli revela que preferia nome diferente para programa: "queria Sábado Legal"
À frente do programa “Sabadão” do SBT, Celso Portiolli disse que irá fazer alguns ajustes que resultem em uma atração “de games com musical” durante o Morning Show desta segunda-feira (28). “Tem que marcar, o cara tem que saber que sábado às 22h vai começar algo divertido”.
O apresentador também fez duras críticas à produção da emissora paulista e reclamou até do nome do programa. O contrato com o SBT, informou, dura mais dois anos.
O comunicador lamentou da edição que corta algumas de suas piadas, sobretudo as mais “quentes” que costuma fazer na parte final de “Sabadão”, já na madrugada. “Eles cortam as minhas piadas e eu falo que não pode, porque é o chantilly do morango”, disse.
Portiolli queixou-se também do nome do programa de entretenimento, que comanda há três meses. “O ‘Sabadão’ começou com um nome errado. Eu queria ‘Sábado Legal'”, disse ao justificar que o nome ajudaria a vender mais publicidade. “Eu queria por algo comercial, ficaria fácil para o departamento comercial vender merchan”, completou.
Ex-radialista da Jovem Pan, Portiolli lembrou que começou aos 26 anos na televisão com grande apoio do dono do canal, mas que não gosta da alcunha de que seria o “substituto do Silvio Santos”. “Não é legal. Quem vai substituir Silvio Santos? Ninguém, ele é único”, defendeu para Edgard Piccoli e equipe.
Orgulhoso da fragrância desenvolvida pela Jequiti com seu próprio nome, Portiolli mostrou-se feliz com a repercussão do produto. “Lançaram o perfume, eu não botei muita fé e hoje é o mais vendido. Já ultrapassa mais de 1,5 milhão de vendas.”
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