“Tenho pena daquelas pessoas que trabalham tanto e não ganham”, se queixa Palmirinha sobre MasterChef
Palmirinha é categórica ao elencar os atributos que um bom culinarista precisa ter: “amor e carinho” e “ingredientes de boa qualidade”. A cozinheira e apresentadora de televisão participou do Morning Show desta quarta-feira (17) e, ao meio de toda simpatia e fofura, contou que não assiste o reality MasterChef até o fim. “Eu acompanho, mas não vejo o final. Por que? Porque eu tenho pena daquelas pessoas que trabalham tanto e não ganham”, falou.
Nascida em Bauru, interior de São Paulo, a apresentadora contou uma curiosidade no programa comandado por Edgard Piccoli: cresceu na capital paulista após ser “emprestada” para uma estrangeira que também cozinhava muito bem. “Terminei de me criar com uma dama francesa em São Paulo, eu era uma dama de companhia. Meu pai me deu para ela, de tanto que ela pedia”, disse.
Palmirinha também relembrou que começou na área motivada por necessidades financeiras, já que não tinha dinheiro para comprar uniformes escolares para as três filhas. “Eu não tinha condições de comprar um blusão para elas”, falou.
O primeiro quitute da cozinheira a fazer sucesso foi um sonho, inspirado em uma receita antiga da família. “Eu transformei esta massa de panetone em sonho, fritei e sai vendendo”, informou. Daí em seguida, ela não parou mais. Fazia empadinha, esfirra e coxinha para vender em bares, encomendas e congelados até que foi contratada como assistente no programa de Ana Maria Braga, na época, na Record.
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