Vitor Kley revela quem é a ‘morena’ do seu segundo hit

  • Por Jovem Pan
  • 23/01/2019 11h38 - Atualizado em 23/01/2019 11h57
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Johnny Drum/Jovem Pan Vitor Kley explica que suas músicas de hoje são fruto de um amadurecimento como compositor. Agora, ele busca usar mais substantivos e menos verbos

O cantor Vitor Kley, conhecido por sucessos como “O Sol” e “Morena“, revelou quem é, afinal, a morena do seu segundo hit, em entrevista exclusiva ao Morning Show. Gabriela Melim, do trio Melim, foi quem serviu de inspiração.

Antes de abrir o jogo, ele ainda fez suspense: “Essa música tem um valor especial e esse romance aconteceu, vocês [da bancada] conhecem a morena. Conheci ela antes de O Sol”. O cantor reforçou que Gabi sabe da história e que eles já conversaram sobre o assunto.

Aos 24 anos, ele já é um dos novos nomes da música pop brasileira. Seu primeiro hit, “O Sol” desbancou nomes como Ed Sheeran nas rádios brasileiras. A música foi a segunda mais tocada no Brasil no primeiro semestre de 2018, perdendo apenas para Anitta com “Indecente”. No YouTube, o videoclipe oficial foi visualizado mais de 139 milhões de vezes no último ano.

Agora, o cantor nascido em Porto Alegre, está lançando um novo som repleto de “palavras malucas”, como ele próprio diz. “Adrenalizou” é o seu terceiro hit. Sobre suas composições, que faz desde os 10 anos, quando começou a estudar música, Kley revela que busca privilegiar o uso de substantivos para dar corpo à composição.

“Era um pop rock [as primeiras músicas compostas aos 15]. Era uma coisa meio romântica, tinha muito verbo, eu estava amadurecendo aquele lance da composição. Hoje eu tento colocar mais substantivos nas letras para que as pessoas consigam visualizar a composição”, explicou.

Sobre o futuro, Vitor Kley diz que “quando for mais velho – só a vida pode dizer – mas seria um prazer fazer um som mais Jazz sabe? ”.

Kley ainda foi surpreendido por um vídeo em que a filha de uma ouvinte cantava seu primeiro sucesso, na sequência, soube pela bancada que o filho de outra fã, que é autista não-verbal, tem prazer em ouvir a música e tenta, inclusive, acompanhar cantando.

“Eu fico emocionado quando eu vejo isso. É muito louco você poder ver uma música que faz parte de várias gerações. Não tem palavra para descrever isso. É incrível. Olha só cara, isso aí não tem preço”, reagiu às mensagens das ouvintes.

Assista:

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