“Não há corte” para Saúde e Educação na PEC, reitera secretário da Fazenda
Ainda cercada de polêmicas, a PEC que limita o teto de gastos públicos não irá atingir as áreas de Saúde e Educação. É o que afirmou o secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda em entrevista à Jovem Pan.
Mansueto Almeida destacou que “não há corte de despesa” com as duas áreas. “Hoje, o Brasil gasta além do piso mínimo com educação e ano que vem continuará a gastar mais que o piso”, disse.
O economista foi enfático: “o que se coloca na PEC para a educação é um mínimo e não um teto de gastos”.
No caso da Saúde, houve, segundo Mansueto, um aumento de recursos. “Saúde teve ganho imediato. Saúde e Educação não tiveram perda alguma”, reiterou.
O secretário de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda ressaltou ainda a importância da aprovação da PEC e disse que sem o ajuste, programas importantes do Govenro ficam prejudicados, bem como há a possibilidade de um aumento na taxa de juros.
Reforma da Previdência
A Previdência, segundo o economista é um gasto relevante na despesa federal. “É um gasto que se não fizermos nada, ele tende a crescer continuamente”, disse em defesa de uma reforma previdenciária.
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