Número de vagas temporárias no final do ano deve ser menor que em 2015

  • Por Jovem Pan
  • 14/11/2016 10h31
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An employee of Ajinomoto Co works on a Hon-Dashi, or bonito base seasoning packaging line at the company's Kawasaki factory in Kawasaki, south of Tokyo, Japan, June 29, 2015. Japanese industrial output fell in May at the fastest pace in three months, adding to fears the economy may have contracted in the current quarter and putting the onus on consumers to drive a near-term rebound as exports remain in the doldrums. REUTERS/Yuya Shino Reuters Indústria

Com estagnação da economia, o Natal de 2016 será mais magro que o de 2015, tanto nas vendas, quanto na abertura de postos de trabalho temporários.

Pelo segundo ano consecutivo, o comércio sofre com o recuo nas vendas e, principalmente, no emprego.

Somando indústria e varejo, neste ano, 101 mil vagas devem ser abertas no País, porém, poucas se tornarão definitivas.

Em entrevista a Cris Santos, o diretor da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, Luiz Augusto Ildefonso, lamentou as projeções de emprego.

Momento aguardado pelos empresários e pelos trabalhadores, os meses de novembro e dezembro eram vistos como uma oportunidade. Mas o economista da Fecomercio, Jaime Vasconcelos, alertou que os negócios e o mercado de trabalho seguem estagnados.

O economista da Fecomercio, Jaime Vasconcelos reiterou que a recuperação do varejo ainda não está consolidada, e os empresários sabem disso.

A reportagem da Jovem Pan ouviu os lojistas, que estão pessimistas sobre os resultados deste ano e confirmam menos contratações que em anos anteriores.

Faltando pouco mais de um mês para o Natal, as vendas continuam bem fracas e o desânimo ainda é comum entre os comerciantes.

O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Bom Retiro, Nelson Tranquez Júnior, confirmou a Tiago Muniz o baixo número de contratações.

Depois da queda de quase 15% das vendas no ano passado, o varejo espera pelo menos repetir o faturamento real do último Natal.

Na avaliação de especialistas, o comércio poderá comemorar se o resultado das vendas neste ano empatar com o de 2015.

Confira a reportagem completa:

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