Número de vagas temporárias no final do ano deve ser menor que em 2015
![Reuters](https://jpimg.com.br/uploads/2017/04/2505380031-industria-12.jpg)
Com estagnação da economia, o Natal de 2016 será mais magro que o de 2015, tanto nas vendas, quanto na abertura de postos de trabalho temporários.
Pelo segundo ano consecutivo, o comércio sofre com o recuo nas vendas e, principalmente, no emprego.
Somando indústria e varejo, neste ano, 101 mil vagas devem ser abertas no País, porém, poucas se tornarão definitivas.
Em entrevista a Cris Santos, o diretor da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping, Luiz Augusto Ildefonso, lamentou as projeções de emprego.
Momento aguardado pelos empresários e pelos trabalhadores, os meses de novembro e dezembro eram vistos como uma oportunidade. Mas o economista da Fecomercio, Jaime Vasconcelos, alertou que os negócios e o mercado de trabalho seguem estagnados.
O economista da Fecomercio, Jaime Vasconcelos reiterou que a recuperação do varejo ainda não está consolidada, e os empresários sabem disso.
A reportagem da Jovem Pan ouviu os lojistas, que estão pessimistas sobre os resultados deste ano e confirmam menos contratações que em anos anteriores.
Faltando pouco mais de um mês para o Natal, as vendas continuam bem fracas e o desânimo ainda é comum entre os comerciantes.
O presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas do Bom Retiro, Nelson Tranquez Júnior, confirmou a Tiago Muniz o baixo número de contratações.
Depois da queda de quase 15% das vendas no ano passado, o varejo espera pelo menos repetir o faturamento real do último Natal.
Na avaliação de especialistas, o comércio poderá comemorar se o resultado das vendas neste ano empatar com o de 2015.
Confira a reportagem completa:
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