Ana Paula exalta trajetória da rainha Elizabeth e questiona condução de Charles à frente da realeza britânica

Comentaristas do programa Os Pingos Nos Is repercutiram o anúncio da morte da monarca aos 96 anos de idade; perfis nas redes sociais da Família Real britânica realizaram o comunicado no início da tarde

  • Por Jovem Pan
  • 08/09/2022 18h54
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Daniel LEAL / AFP principe charles e rainha elizabeth II (2) Príncipe Charles se tornou rei Charles III após a morte de Elizabeth II

Morreu hoje, aos 96 anos, a rainha Elizabeth II, no castelo de Balmoral, na Escócia. O anúncio foi feito por volta das 14h pela Família Real britânica nas redes sociais. Elizabeth nasceu em Londres em 21 de abril de 1926 e era filha de Albert Frederick Arthur George, o duque de York, e de Lady Elizabeth Bowes-Lyon. Pela manhã, o Palácio de Buckingham informou em comunicado que a monarca estava sob supervisão médica, sem dar detalhes sobre seu estado de saúde. Todos os filhos da rainha, assim como os príncipes Willian e Harry, precisaram cancelar seus compromissos e foram para o Palácio de Balmoral antes do anúncio oficial de sua morte. O último ato da rainha em vida foi a mensagem ao Brasil pela comemoração do Bicentenário da Independência.

Durante o programa Os Pingos dos Is, da Jovem Pan, a comentarista Ana Paula Henkel ressaltou os números que acompanham Elizabeth II ao longo do seu reinado à frente da Família Real britânica. Ao todo, a passagem da monarca pelo poder durou sete décadas, passou por 15 primeiro-ministros, seis papas, 22 olimpíadas, pandemias de sarampo, malária, gripe suína e Covid-19, Segunda Guerra Mundial, Guerra Fria, Guerra do Vietnam, corrida espacial e criação e queda do muro de Berlin. “Não apenas os britânicos, mas o mundo respeitava bastante a rainha. Uma figura praticamente unânime no país. Muito querida e soube utilizar o seu poder de maneira equilibrada. Uma postura de estadista”, declarou. A analista também pontuou o trabalho da monarca com Winston Churchill, Margaret Thatcher e Tony Blair – figuras relevantes à frente do poder do Reino Unido – e pontuou suas principais bandeiras ao longo de seu reinado. “Sem dúvida, uma rainha que foi firme na defesa das tradições, conservadorismo também, da família, da fé cristã. Uma pergunta que fica, agora o mundo vai começar a questionar, se o já rei Charles, vai conseguir segurar com mãos firmes o legado que a mãe deixou”, disse.

Confira o programa desta quinta-feira, 8:


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