Cristina Graeml defende cancelamento do Carnaval 2022: ‘Maior aglomeração do Brasil’

Mais de 40 cidades do interior de São Paulo já cancelaram a festa por causa da pandemia de Covid-19; comentaristas do programa ‘Os Pingos Nos Is’ analisaram a decisão

  • Por Jovem Pan
  • 23/11/2021 19h35 - Atualizado em 23/11/2021 19h36
MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO carnaveal Cidades cancelaram carnaval de rua de 2022

Mais de 40 cidades do interior de São Paulo já cancelaram o Carnaval de rua de 2022 por causa da pandemia de Covid-19. Entre os municípios estão Sorocaba, Mogi das Cruzes, Taubaté, Botucatu e Jundiaí. Apesar do alto índice de vacinados e da queda no número de infectados, o prefeito de Franca, Alexandre Ferreira (MDB), anunciou o cancelamento das comemorações na cidade para prevenir uma nova onda de casos. Já a Prefeitura de Jundiaí tomou a decisão em conjunto com as Prefeituras de Valinhos, Vinhedo e Itatiba, considerando o possível impacto das festas de fim de ano na disseminação da Covid-19. Algumas cidades também resolveram cancelar o evento por falta de recursos. É o caso de Taubaté e Sorocaba, que não vão liberar verba pública para o evento, mas autorizaram que as escolas de samba organizem a festa com recursos privados ou próprios.

Durante sua participação no programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan News, a comentarista Cristina Graeml ressaltou que foi contra a maior parte das medidas de isolamento, mas defendeu o cancelamento do Carnaval. “O Carnaval é uma excepcionalidade porque é simplesmente a maior aglomeração do Brasil. É muito diferente, por exemplo, de uma festa de final de Copa do Mundo, porque o Carnaval especificamente tem muito beijo, muito abraço, as pessoas dividem copo, gargalo de garrafa. Eu acho que é o momento de maior aglomeração e maior possibilidade de contágio. Nós não estamos livres da pandemia”, disse. 

Assista ao programa “Os Pingos Nos Is” desta terça-feira, 23, na íntegra: 

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