Doria revolta ao tratar de uma tragédia com tom de programa de auditório, afirma Fiuza

Governo de São Paulo retirou obrigatoriedade do uso de máscaras; programa Os Pingos Nos Is comentou a decisão

  • Por Jovem Pan
  • 09/03/2022 19h43 - Atualizado em 09/03/2022 19h44
MISTER SHADOW / ASI / ESTADÃO CONTEÚDO João Doria participa de coletiva do esporte João Doria determinou fim da exigência de máscaras ao ar livre

O governo de São Paulo retirou a obrigatoriedade do uso de máscaras contra a Covid-19 em ambientes abertos a partir desta quarta-feira, 9. A medida valerá para ruas, praças, parques, pátios de escolas, estádios de futebol, centros abertos de eventos, autódromos e outras áreas correlatas em todo o Estado. O uso de máscaras continuará obrigatório em ambientes fechados, como, por exemplo, salas de aula, transportes públicos, escritórios de trabalho, cinemas e teatros. O governador João Doria (PSDB) também anunciou a liberação 100% do público em estádios de futebol e outras modalidades esportivas praticadas em locais abertos a partir desta quarta.

Guilherme Fiuza, comentarista do programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, comentou o fato de Doria ter tirado a máscara durante a coletiva de imprensa, que foi realizada em espaço aberto. “Ele é um personagem que revolta as pessoas porque ele trata uma tragédia em tom de programa de auditório. Esse negócio de ‘agora vou tirar a máscara’ não é ridículo, é vergonhoso. É um símbolo de tudo o que esse homem fez durante a pandemia”, opinou. 

Assista ao programa Os Pingos Nos Is desta quarta-feira, 9: 

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