Fiuza questiona acadêmicos após a criação de 278 mil empregos no Brasil: ‘Qual a comparação com a Argentina?’

Comentaristas do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, analisaram o desempenho econômico nacional que contabilizou um saldo positivo no número de contratações formais em junho

  • Por Jovem Pan
  • 28/07/2022 20h17
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NELSON ALMEIDA / AFP Mulher preenchendo carteira de trabalho Mercado de trabalho registrou dados positivos em junho

O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) informou nesta quinta-feira, 28, qual o desempenho econômico do Brasil no mês de junho em relação ao número de empregos formais no país. Segundo o órgão, foram contabilizados quase 278 mil contratações no período. O saldo positivo de 277.944 vagas é o resultado de 1.898.876 contratações e 1.620.932 desligamentos durante o período. José Carlos Oliveira, ministro do Trabalho e Previdência, afirmou que o saldo positivo acumulado no ano está próximo da meta definida pelo governo federal. “Tínhamos feito uma meta em janeiro de chegar ao final do ano de mais ou menos 1,5 milhão de novos empregos criados. Em seis meses já temos quase esse número. Então é possível a gente sonhar que no final do ano a gente vai ter um resultado extremamente positivo”, argumentou.

Durante sua participação no programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, o comentarista Guilherme Fiuza questionou o posicionamento dos acadêmicos e oposicionistas sobre o desempenho econômico do país no mês de junho. “Qual a comparação com a Argentina e mesmo com os Estados Unidos em termos de inflação, geração de empregos e crescimento após essa catástrofe que foi a Covid? Desse quadro e dessa gestão em um dos períodos mais conturbados da história”, ressaltou. O analista também disse que, caso o eleitor seja uma pessoa honesta, é sua obrigação moral reconhecer o resultado positivo do governo. “A não ser que você esteja fazendo política, assinando cartinha e manifesto em coro com o DiCaprio”, finalizou.

Confira o programa desta quinta-feira, 28:


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