‘Presidente colocou o Brasil acima de tudo’, diz Ana Paula Henkel
Comentaristas do programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, repercutiram participação do presidente em sessão do Congresso para promulgação da PEC das Bondades e avaliaram retrospecto do governo
O presidente Jair Bolsonaro esteve nesta quinta-feira, 14, em sessão para promulgação da Emenda Constitucional 123/2022, referente à PEC das Bondades, que é a proposta que institui o decreto de emergência no Brasil para viabilizar pacote social de R$ 41,25 bilhões a três meses da eleição. Em seu discurso, o chefe do Executivo fez uma retrospectiva dos últimos três anos de governo, citando crescimento da economia em 2019 e, posteriormente, as consequências nos anos seguintes da pandemia de Covid-19, mencionando uma série de ações feitas em conjunto com o Parlamento para ter um “olhar especial para os mais vulneráveis”. Ainda na fala, Bolsonaro também mencionou os impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia para a economia mundial e seus reflexos no Brasil, com o aumento da inflação e alta dos combustíveis, reforçando seu encontro com o presidente Vladimir Putin para garantir a chegada de fertilizantes ao país e a continuidade da economia brasileira.
Durante sua participação no programa Os Pingos nos Is, da Jovem Pan, a comentarista Ana Paula Henkel afirmou relembrou o que chamou de “histeria” da oposição com o encontro, às vésperas do início da guerra no Leste Europeu, entre Bolsonaro e Putin, afirmando que, sem essa decisão, o Brasil estaria em situação pior do que a atual, que é de estado de emergência. “O que seria o nosso estado se o presidente Bolsonaro não tivesse dado de ombros com a histeria da oposição e ter ido até a Rússia conversar com Vladimir Putin, exatamente para manter abastecido o nosso agro, trazer fertilizantes, conseguiu continuar alimentando a nossa economia através de uma das engrenagens mais importantes que é exatamente o agronegócio. Imagina se o presidente não tivesse feito isso, tivesse se preocupado com mais uma histeria, mais uma gritaria de ‘genocida’, ‘vai encontrar o outro’, ‘fascista’. O presidente colocou o Brasil acima de tudo, acima de falácias, acima de narrativas”, comentou, classificando a decisão como um exemplo do que um chefe de Estado, preocupado com a sua nação, faria.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.