‘Qual o grande perigo que Zé Trovão oferece à sociedade brasileira?’, questiona Cristina Graeml
Caminhoneiro se entregou em Joinville e foi preso pela PF nesta terça; programa ‘Os Pingos Nos Is’ comentou
A Polícia Federal cumpriu mandado de prisão preventiva contra Marcos Antônio Pereira Gomes, conhecido como Zé Trovão, na tarde desta terça-feira, 26. O líder dos caminhoneiros voltou ao Brasil e se entregou em uma delegacia na cidade de Joinville, em Santa Catarina. O caminhoneiro estava foragido no México há quase dois meses. Em comunicado, a PF confirmou que ele foi preso e disse que ele ficará à disposição da Justiça. O mandado foi expedido pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 1º de setembro. Zé Trovão é investigado no inquérito que apura a organização de supostos atos antidemocráticos. Em nota, a defesa do caminhoneiro afirmou que ele está “à disposição da Justiça para provar sua inocência”.
Durante sua participação no programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan, Cristina Graeml questionou o motivo de Zé Trovão ser investigado pelo Supremo. “Não houve uma acusação formal, não houve o devido processo legal, não houve recolhimento de depoimentos de testemunhas, não houve provas contra ele. Não há crime formalmente atribuído contra ele, então é tudo muito estranho”, afirmou. “Eu queria saber, e essa pergunta deveria ser feito ao Alexandre de Moraes, qual o grande perigo que Zé Trovão oferece à sociedade brasileira? Tem tantos bandidos soltos, perigosos, que foram soltos para não correr o risco de contrair Covid-19 na prisão. Qual o risco que Zé Trovão oferece?”, questionou.
Assista ao programa “Os Pingos Nos Is” desta terça-feira, 26, na íntegra:
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