‘Tentativas de sabotagem na economia nunca foram tão grandes’, diz Fiuza
Quatro secretários do Ministério da Economia pediram para sair nesta quinta-feira, em meio às tratativas do governo e do Congresso para alterar as regras do teto de gastos; programa ‘Os Pingos Nos Is’, comentou
Quatro secretários do Ministério da Economia pediram para sair nesta quinta-feira, 21, em meio às tratativas do governo e do Congresso para alterar as regras do teto de gastos. Segundo a assessoria de comunicação da pasta, o secretário especial do Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, e o secretário do Tesouro Nacional, Jeferson Bittencourt, pediram exoneração de seus cargos ao ministro da Economia, Paulo Guedes. A debandada foi completada pela saída da secretária especial adjunta do Tesouro e Orçamento, Gildenora Dantas, e do secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Rafael Araujo. Segundo a pasta, eles também saíram por razões pessoais.
Guilherme Fiuza, comentarista do programa “Os Pingos Nos Is“, da Jovem Pan, defendeu que a discussão sobre o regime fiscal neste momento seja especial. “Qualquer agenda de construção no Brasil sofre hoje porque as tentativas de sabotagem nunca foram tão grandes. Estou dizendo isso porque os liberais, os ex-liberais… Aqueles que sabem muito bem que a agenda do ministro Paulo Guedes é pragmática, operativa e eficiente em termos de tamanho do Estado, e é isso que interessa ao investidor”, afirmou. “No entanto, o que nós estamos assistindo é um momento absolutamente especial e sem precedentes em termos fiscais. Tivemos uma quantia que gira em torno de R$ 1 trilhão carreada da União para empresas, para pessoas não morrerem de fome, para Estados e municípios poderem gerir a crise de Saúde. Então a discussão sobre o regime fiscal nesse momento tem que ser especial”, completou.
Assista ao programa “Os Pingos Nos Is” desta quinta-feira, 21, na íntegra:
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