Pacto de segurança irá permitir que União auxilie Estados, diz ministro da Justiça

  • Por Jovem Pan
  • 31/10/2016 07h36
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Rio de Janeiro- RJ- Brasil- 21 de Julho de 2016 - O Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, durante a cerimônia de entrega do Complexo da Polícia Rodoviária Federal( PRF), para as Olimpíadas Rio 2016. Foto: Roberto Castro/ ME Roberto Castro/ME Alexandre de Moraes

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, da rádio Jovem Pan, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, afirmou que a segurança no País será ampliada e que o pacto nacional discutido em reunião com os Três Poderes servirá para que a União auxilie na cooperação e integração nos Estados.

“Desde que fui convidado pelo presidente para assumir o Ministério da Defesa, Temer pediu que eu organizasse junto uma proposta para ampliar a segurança no País. Isso está sendo feito desde o dia 31 de maio”, disse o ministro, que é ex-secretário de segurança pública do Estado de SP.

O pacto nacional de segurança, discutido em reunião na última sexta-feira (28) no Palácio do Itamaraty, reuniu Renan Calheiros, presidente do Senado; Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal; o ministro da Defesa, Raul Jungmann; o ministro de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen; o ministro das Relações Exteriores, José Serra; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot; Cláudio lamachia, presidente da OAB e o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello.

Alexandre de Moraes exaltou o resultado da reunião e disse sobre as propostas do Executivo que focam no comabte à violência contra a mulher, uma melhora no sistema penitenciário e um combate ao tráfico nas fronteiras.

Sobre este último, o ministro da Justiça voltou a destacar que as fronteiras terão um trabalho de ocmbate ao tráfico maior com um trabalho de integração entre Forças Armadas, Polícia Rodoviária Federal e Polícia Federal, além das polícias estaduais.

“O probelma é a falta de controle maior dos países de onde elas [armas] vêm. ArmSãosao medidas concretas que temos e vamos instalar os cinco primeiros núcleos de inteligência”, reiterou. “Estamos criando também um grupo de policiamento de fronteira. A Força Nacional passa a contar com 7 mil homens”, completou.

O ministro destacou que o trabalho de integração também é com o Ministério da Defesa: “Forças Armadas vão dar suporte”.

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