Carol Nakamura: “o Faustão não é difícil, o ao vivo é complicado”
Depois de passar 13 anos no “Domingão do Faustão”, Carol Nakamura decidiu se aventurar na carreira de atriz, mas ainda se lembra do nervoso quando o programa entrava ao vivo todos os domingos. No Pânico na Rádio desta quarta-feira (19), ela contou qual era a parte mais “assustadora” de toda a atração.
“O Faustão não é difícil, mas o ao vivo é muito complicado principalmente porque eu fui contratada como bailarina, levaram algumas de nós pra um coach e quatro dias depois recebi a notícia de que ia na plateia [como assistente de palco]. O primeiro dia foi muito assustador, o Fausto falou meu nome e eu não ouvi mais nada”, lembrou.
Assim que deixou o “Domingão”, Carol estreou na novela “Sol Nascente”, e afirmou que não ficou chateada quando Luís Melo foi escalado no núcleo oriental. “As pessoas estavam esperando que eu ficasse brava por ser oriental, mas ele é um grande ator e deu conta do recado. Se fosse assim eu também não poderia ter sido Maria, a mãe de Jesus [em ‘Paixão de Cristo’]”, comparou.
Ao lado de Nakamura, Márcio Kieling também lembrou de sua época na TV Globo e confessou que costumava ficar chateado por ser lembrado sempre como Perereca, personagem que interpretou em “Malhação”, e Zezé, de “Dois Filhos de Francisco”.
“No começo me incomodava, mas hoje não me incomoda porque depois de 18 anos as pessoas ainda lembram do Perereca. Sou lembrado por esses dois personagens e hoje não incomoda porque eu convenci e os atores são feitos de personagens marcantes”, falou.
Juntos, Márcio e Carol estrelam a comédia “Até que a Internet nos Separe”, que está em cartaz no Teatro J. Safra, em São Paulo.
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