Maisa reclama de polêmica com o hit "NheNheNhem": "galera vê tudo com um olhar malicioso"
O roqueiro Paulo Miklos participou do Pânico desta quarta-feira (29) ao lado de Maísa Silva e Jean Paulo Campos para promover “Carrossel – O Filme”, em exibição nos cinemas. “As crianças deveriam comandar as grandes gravadoras e produtoras de filmes”, disse o músico dos Titãs ao enaltecer o trabalho com os pequenos.
No filme, Miklos faz o papel de um vilão atrapalhado que tenta atrapalhar a diversão das crianças. “Sou um vilão de araque desde os anos 1980”, comparou o artista, velho conhecido no cinema nacional.
Maísa resumiu o longa-metragem com elementos de “romance, aventuras e trapalhadas”. A adaptação da novela infantil se passa em uma viagem de férias e não no Colégio Mundial.
Instigada por Emílio Surita, a atriz e cantora de 13 anos disse não concordar recente do Ministério Público que põe barreiras para o trabalho infantil no meio televisivo. “Eu já estou há dez anos na televisão, se causasse um incomodo, meus pais seriam os primeiros a me tirarem”, falou.
Jean Paulo Campos, o interprete de Cirilo, no entanto, considera que as autoridades estão fazendo seu papel. “Eu acho que eles têm que inspecionar essas ciosas, mas estamos na TV porque gostamos. A maioria de nós pediu para os pais e falou que gostaria de estar na televisão”, acredita o menor.
Polêmica fonográfia
Maísa reclamou da “polêmica” criada em torno de sua nova música. “A galera não entendeu muito bem que ‘NheNheNhem’ é ‘reclamação’. Teve gente que falou que ‘NheNheNhem’ é um apelo sexual. Não tem nada a ver isso, meu Deus do céu. A galera fica vendo tudo com um olhar malicioso”, reclamou a jovem artista.
No fim do programa, Emílio Surita sugeriu que os artistas mirins baixem o álbum “Cabeça Dinossauro” (1986), dos Titãs, e prestem atenção nas letras e canções.
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