Deputada que não tem um olho diz que Bolsonaro fez mais do que Lula por quem tem visão monocular

Em entrevista ao Pânico, Amália Barros deu detalhes da lei que leva seu nome e disse que ex-presidente ‘trouxe dignidade’; ela também falou sobre seu projeto com Michelle Bolsonaro no PL

  • Por Jovem Pan
  • 23/06/2023 15h54
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Reprodução/Jovem Pan News Amalia Barros Amália Barros foi a convidada do programa Pânico

Nesta sexta-feira, 23, o programa Pânico recebeu a deputada federal Amália Barros (MT-PL). Em entrevista, ela falou sobre a sua luta em defesa de pessoas com deficiência e deu detalhes sobre a lei que leva seu nome e protege os direitos de indivíduos sem olho. “Em 2008, um presidente da República sem um dedo vetou a lei que reconhecia as pessoas que não têm um olho como pessoa com deficiencia. Em 2019, a posse com a Michelle discursando em libras reascendeu a esperança para nós. Entrei dentro de um ônibus no interior do Mato Grosso e fui para Brasília lutar por isso”, descreveu. “Comecei a bater de gabinete em gabinete, aprovamos em 2 anos no Congresso e no Senado. No dia 22 de março de 2021, no dia do meu aniversário e no da Michelle Bolsonaro, o presidente Bolsonaro sanciona essa lei que reconhece as pessoas que não tem o olho como eu como pessoas com deficiência. Ele trouxe dignidade para a gente. É a lei Amália Barros, leva o meu nome. Hoje temos todos os benefícios de pessoas com deficiência”, acrescentou.

Barros também contou sobre o seu atual projeto com Michelle Bolsonaro, que vai atrás de lideranças locais femininas por todo o país em busca de aumentar a representatividade de mulheres na política do PL. “A gente está com um projeto de trazer mulheres que fazem acontecer, que fazem diferença na vida das pessoas no seu bairro e na sua comunidade, que faz diferença e ajuda o Brasil. Dar visibilidade e aumentar o poder dessas mulheres agirem em suas cidades e estados através do programa. A gente tem o site do PL Mulher, lá tem o Projeto “Mulher que faz acontecer”. A pessoa se inscreve e conta sua história, qual é seu trabalho social e a gente vai fazer uma seleção com os diretórios estaduais”, informou. A parlamentar ainda afirmou que gosta de trabalhar com a ex-primeira-dama e que ela tem cada vez mais se inteirado na política. “Torço muito para a Michelle entrar para a política, digo que Deus tem um propósito para a vida dela. Se ela tem essa vontade hoje? Ela não tem. Não é um desejo do coração dela hoje. Mas a gente não podia nem falar disso com ela, agora ela está começando a falar sobre. A gente está num processo”, concluiu.

 

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