“Estou sem sexo, sem drogas e com muito rock’n’roll”, diz Luiza Possi
Luiza Possi não para. Depois de atuar como auxiliar técnica em mais uma temporada do reality musical The Voice Brasil, na TV Globo, ela voltou as atenções ao último álbum, Sobre o Amor e o Tempo, e se prepara agora para estrear uma nova turnê. Para divulgá-la, esteve no programa Pânico nesta sexta-feira (14) e, durante a entrevista, contou que acalmou sua vida pessoal para poder focar em tantos projetos profissionais.
“Encontrei Jesus. Estou sem sexo, sem drogas e com muito rock’n’roll (risos). Brincadeira. Mas parei de fumar, estou bebendo pouco. Só um pouco de vinho, champanhe ou saquê às vezes. E prefiro estar sozinha que mal acompanhada. Não acho ruim, não é triste. Minha vida é muito agitada, viajo muito, tenho cachorro, casa para cuidar”, explicou.
A afirmação causou polêmica entre os integrantes da bancada, pois Luiza já apareceu algumas vezes nos tabloides como figurinha carimbada das noites carioca e paulista. Questionada, ela negou e afirmou que grande parte das notícias que saem na mídia sobre ela são falsas.
“Eu fico bêbada sem beber, então todo mundo sempre acha que estou bêbada. Minha mente é muito tóxica. Às vezes tenho vontade de dançar no meio da rua. E daí? Por isso já ouvi histórias horríveis a meu respeito. Já me perdi e fui encontrada no colo de uma grávida na rua, por exemplo”, contou.
O primeiro show da sua nova turnê acontece neste sábado (15) no HSBC Brasil, em São Paulo. Nele, a cantora promete apresentar as principais faixas do disco, como as parcerias com Lulu Santos e Marisa Monte, e também outras canções que “Estou sem sexo, sem drogas e com muito Rock’n’Roll”, diz Luiza Possisempre teve vontade de cantar. Entre elas estão homenagens a Amy Winehouse, Alcione e Dolores Duran. Sua mãe, Zizi Possi, porém, não participa desta vez. “Nesse momento achei que não tinha como. Ela não entrou nos planos”, justificou.
Aproveitando o rumo da conversa, a artista relembrou o início da carreira e, contrariando o senso-comum, disse que não foi Zizi quem mais a ajudou a se inserir no mercado artístico.
“As pessoas confundem isso. Sempre trabalhei com meu pai, na verdade. Tenho um orgulho absurdo dele. E minha mãe me ajudou com o DNA e com o grande papel de se omitir e me deixar fazer merda (risos). Deve ser difícil, sendo a cantora que é, ver a filha na mesma carreira e não meter bedelho. Foi uma grande ajuda para eu saber quem eu era”, declarou.
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