EX-BBB Marcos Harter critica produção do BBB: “assédio moral”
Durante o BBB 17, Marcos Harter mostrou várias vezes que não tinha medo de desafiar a produção do reality, que “invadia” a casa através das caixas de som para reprimir os brothers. No Pânico na Rádio desta terça-feira (15), o cirurgião criticou a forma “grosseira” com que eram abordados.
“Eles são profissionais, mas grosseiros na hora de lidar com os participantes”, falou. Questionado sobre o tom usado pela produção, ele foi sincero: “não deixa de ser assédio moral”.
O ex-BBB explicou o motivo pelo qual não abaixava a cabeça quando recebia alguma bronca ou um chamado de atenção da produção.
“Tenho essa postura de ter respeito com os participantes. Via o pessoal acuado, baixando a cabeça para a situação para não ser prejudicado no reality”, contou ao repudiar. “Nunca baixe a cabeça, exija respeito”, falou.
Vida pós BBB
Mesmo tendo deixado o confinamento com o rótulo de “suposto agressor”, Marcos Harter viu a procura por seu trabalho como cirurgião plástico aumentar depois do reality. As consultas cresceram tanto que ele teve que adotar uma medida para barrar os curiosos que marcavam hora simplesmente para conversar com ele.
“A minha primeira semana em São Paulo [depois do reality] eu atendi 77 pacientes e desses, 24 foram para bater papo. Por conta disso a consulta aumentou, agora está R$1.500”, contou.
O brother confessou que ainda tem a sensação de estar sendo observado o tempo todo. “Tudo que vou fazer parece que estou sendo vigiado”, disse ao afirmar que encara isso como uma “sequela” positiva do reality.
“Tenho a sensação que todo mundo me conhece e eu preciso dar exemplo, tenho obrigação de ser bom exemplo por me tornar conhecido”, falou.
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