Longe das telinhas, Celso Zucatelli investe em documentários de viagem para a TV chinesa
O futuro de Celso Zucatelli estava incerto no início deste ano. Quando rescindiu seu contrato com a RedeTV, alguns espectadores acharam que ele voltaria para a Record, outros cogitaram um suposto retorno à Band. Só que ele segue sumido da televisão brasileira. E sabe por onda anda? Por aí, viajando pelo mundo e gravando tudo em documentários bancados por uma produtora norte-americana que serão exibidos na televisão chinesa.
“Entrei de cabeça nesse projeto. Primeiro fui gravar no Marrocos, daqui 20 dias gravarei na Itália. Quem banca sempre são as emissoras. Nesse caso, elas são gringas. Vai passar na China, depois outra galera pode usar. Falo sobre cultura, aventura, tudo que envolve a viagem. É bem divertido! Tem um lance de relacionamentos também. No Marrocos, por exemplo, éramos um grupo com pessoas de diferentes idades e cidades viajando juntas. Então tem confrontos culturais, situações engraçadas. E eu registro tudo”, revelou nesta terça-feira (17) em entrevista ao Pânico.
Zucatelli começou a carreira no Estado de S. Paulo, onde atuou por 10 anos tanto no jornal impresso como na Rádio Eldorado. Em seguida foi para a Band e passou mais 6 anos. Depois foi para a TV Cultura e, em 2006, chegou à Record, onde se tornou conhecido no país todo, especialmente ao entrar no mundo do entretenimento com o Hoje em Dia.
“Eu nem sabia o que ia fazer. Me convidaram e eu fui. Primeiro fiz o Jornal da Record, depois criaram o SP Record na hora do almoço. Aí fui para Nova York em 2007 para ser correspondente internacional. Foi muito legal. Só que eu também queria fazer entretenimento. Não queria sair de Nova York, mas era uma coisa ou outra, então tive que escolher. Os dois não dva para ter. E quando o Britto Junior foi escalado para apresentar A Fazenda me chamaram para o Hoje em Dia“, disse.
“Fiquei 10 anos no programa. Saí quando fizeram uma mudança no perfil, uma decisão editorial na casa. E, sinceramente, depois de 10 anos tem que mudar mesmo! Está certo. Deu super bem. Fui para a RedeTV e fiquei mais 3 anos até que saí para fazer esse lance dos documentários. Estou me divertindo, um pouco de férias também, né?”, brincou.
Enquanto trabalha nesses projetos e pensa sobre os próximos planos da carreira (e tem mais novidade vindo por aí), o jornalista “administra a fama” de seus dois animais de estimação, os cachorros Paçoca e Tapioca – que têm até perfis nas redes sociais.
“É sério, o efeito que eles causam é incrível. A pessoa pode estar em péssimo humor no meio da avenida com um trânsito desgraçado depois de brigar com a mulher… Aí olha para o lado e vê um maluco em uma moto com um cachorro de óculos dentro da bolsa. Pronto, melhorou o dia do cara (risos). Faço isso no Instagram”, explicou.
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