Max Fercondini e Amanda Richter relatam experiência de quase morte em viagem

  • Por Jovem Pan
  • 02/09/2016 14h17
Jovem Pan <p>Max Fercondini e Amanda Richter fizeram uma longa viagem pela América do Sul</p>

Crush de muitas adolescentes quando protagonizou a oitava temporada de Malhação em 2001, Max Fercondini agora é um homem sério. Junto com sua namorada de longa data, Amanda Richter, os dois percorreram a América do Sul dentro de um motorhome. Com todos os perrengues envolvidos, a aventura se transformou em um reality que estreou no último dia 27: América do Sul Sobre Rodas.

Em entrevista ao Pânico desta sexta-feira (02), a dupla contou todas as gambiarras feitas e todos os perigos enfrentados. “A pastilha colou no freio no meio da descida da Cordilheira dos Andes. Quase que a gente foi”, contou Max.

Ator e apresentador global desde seus 14 anos de idade, Fercondini é o diretor do projeto. “A gente saiu do nosso lar de 120 m² para um trailer. E a relação sobreviveu! O que mais surpreendeu foi a paisagem que não temos no Brasil, deserto, vulcão e geleira”, analisou o ator.

Mais que aproveitar a expedição e os seis países visitados em 180 dias, o casal garantiu que o trabalho tomou conta de 80% de suas vidas. “Não tinha equipe, era só eu e a Amanda! A gente tinha um drone e fazia imagens aéreas. Ela ia para a direção do motorhome e eu ia pilotando o drone”.

Para a dupla, a cidade mais esquisita de todo o percurso foi Puno, no Peru. “Tem um aspecto mais agressivo, as casas não têm reboco e nem pintura. Você se sente desconfortável. Não é sua língua, não é seu povo”, contou Amanda.

O desconforto do Peru não chegou perto da confusão na fronteira do Equador. O trailer pilotado pelo casal teve um dono anterior, que já tinha se aventurado pelo Alasca e, também, pelo próprio Equador. Porém, esse último motorista não “deu baixa” na saída.

Quando Amanda e Max tentaram atravessar a fronteira, foram barrados. “Não liberaram a gente, porque existia uma multa de mais de 100 mil dólares. A gente entrou em contato com a embaixada do Brasil no Equador e na Colômbia. Ficamos impressionados em como estamos bem representados fora do País”, explicou Max.

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