Moacyr Franco rasga elogios a Silvio Santos: "ele ensinou o povo a sorrir"

  • Por Jovem Pan
  • 12/08/2016 14h05
Jovem Pan <p>Moacyr Franco esteve no Pânico desta sexta e falou sobre sua carreira</p>

São 42 discos de ouro, 58 anos apenas de televisão e 80 de idade. Roteirista, comediante e cantor, Moacyr Franco ainda está no seu auge. No ar em “A Praça é Nossa”, exibida pelo SBT, ele comemora a amizade com Silvio Santos. “Ele ensinou o povo a sorrir. Todos os domingos ele ensinou o povo, pelo menos, a fingir que é feliz. Domingo é um dia de felicidade”, disse com um sorriso estampado no rosto.

Em entrevista ao Pânico desta sexta-feira (12), o humorista revelou histórias de bastidores com o dono do baú. Com um mito de que não se mistura com as pessoas, Silvio é o ícone do País. “Ele me ligou para dizer que eu estava muito triste. Eu acho que a ficha dele caiu para falar mais com os amigos. Fico muito feliz de ter sido amigo dele a vida inteira”, confessou.

Falar de Silvio com tanta propriedade é só para quem pode, e até o diretor Nilton Travesso entrou no papo. Com um legado de ouro na televisão brasileira, ele disse que “Silvio não sossega. Ele é tão genial e às vezes é muito difícil descrever a capacidade dele. Ele tem uma ambição muito grande em ser vitorioso, e conseguiu. A alegria que o Moacyr fala, é o conceito da casa”.

A rede de amizade de Moacyr não tem apenas o nome de Silvio, mas sim pessoas ilustres como Carlos Alberto de Nóbrega.

Ultimamente, o dono da praça é conhecido pelas idas e vindas com sua ex-mulher Andrea de Nóbrega, trinta anos mais nova que Carlos.

Moacyr, sem problemas em ir direto ao ponto contou aos risos que “eu não aguento mais o Carlos Alberto. Ele fala: ‘terminei’. Depois ele diz: ‘voltei’. No começo eu falava mal da mulher dele, hoje eu não falo mais nada”.

Cinema

Não é segredo que a carreira musical do eterno Jeca Gay sempre foi um sucesso. Por outro lado, o que a grande parte das pessoas assiste, todos os dias, é o lado ator de Moacyr. Tanto que essa parte da sua carreira lhe rendeu louros nas telonas.

No longa dirigido por Selton Mello em 2011, “O Palhaço”, Moacyr recebeu o prêmio por melhor ator coadjuvante no Festival de Cinema de Paulínia.

“Eu nem sabia que estava concorrendo. Minha cena tinha dois minutos e meio, três. E eu ganhei. Foi legal porque abriu portas para outras coisas. Vou agora gravar com o Danilo Gentili, é humor, mas um humor mais denso”, disse.

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