Monark ressurge em nova plataforma e diz que YouTube virou órgão censurador: ‘Ninguém quer ver só coisas bonitinhas’
Em entrevista ao Pânico, o influenciador digital falou sobre seu novo programa no Rumble, o ‘Monark Talks’, que já tem mais de 95 mil inscritos
Nesta quinta-feira, 7, o programa Pânico recebeu o influenciador digital Monark. Após ter monetização suspensa em vídeos no Youtube, ele migrou para a plataforma de vídeos Rumble, fundada em 2013, que abriga canais como o do ex-presidente americano Donald Trump. “A gente já é o maior criador da plataforma”, contou Monark, com mais de 95 mil contas inscritas em seu novo programa de entrevistas, o “Monark Talks”. “Eu vejo que o YouTube em breve vai falir. O YouTube era a plataforma para você se expressar. Agora, por pressão de patrocinadores, o se tornou um órgão censurador. Estão se colocando no lugar de decidir o que pode ser dito ou não em público.” Para ele, a estratégia do antigo parceiro abre brecha para o crescimento de novas plataformas focadas em vídeo. “Isso, para mim, é uma falha que vai fazer com que abra competição. Com o tempo, ele vai perdendo forças. Ninguém quer ver uma plataforma onde só vai ter coisas bonitinhas. Isso não é uma boa estratégia comercial no final das contas”, opinou.
Monark também relembrou o episódio que o levou a sair do Flow Podcast, onde defendeu a criação de um partido nazista no Brasil. “Eu concordo que errei na forma de abrir essa discussão, concordo plenamente com isso. Ao mesmo tempo, preciso dizer que o que eu disse não era isso. Não estava defendendo ou querendo colocar como normal essa parada”, disse. O ex-youtuber afirmou que se expressou mal, mas defende um modelo de liberdade de expressão similar ao dos Estados Unidos. “Minha visão de liberdade de expressão, que é a mesma que os Estados Unidos. Acho que a gente tem que ser aberto para que veja quem são esses caras. Aí a pode saber que esse cara é um mer**”, concluiu.
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.