Oscar Magrini abre jogo sobre seu relacionamento: "já traí, já sofri, não vale a pena"
Galã de folhetins globais e com 29 novelas no currículo, Oscar Magrini esteve no Pânico desta terça-feira (22) para divulgar sua nova peça, “Cinco Homens e um Segredo” e soltar o verbo sobre relacionamento e religião.
Conhecido nacionalmente por causa de Ralph, o cafajeste da novela “O Rei do Gado”, de 1996, Magrini confessa que até hoje as pessoas o associam a esse personagem. “Eu só interpretei um cafajeste na vida”, desabafa.
No caso do ator, a vida não imita a arte. Santista de coração, ele está casado há 26 anos com Matilde Mastrangi – ela chegou a ser capa da revista masculina Playboy na década de 1980 – e garante: “minha mulher é maravilhosa e parceirona”.
Mesmo assim, Magrini não esconde que o longo relacionamento já teve seus percalços. “Já traí, já sofri, já fiz ela sofrer. Não vale a pena”, conta.
Questionado sobre porque a esposa não continuou a carreira artística, Magrini atribuiu os motivos à religião. “Nos convertemos. Eu que saio de casa para trabalhar. Ela fez mestrado em Teologia, e fica em casa estudando”, explica.
Evangélico, Oscar acredita que seguir os mandamentos da Bíblia é “muito difícil. Não sou ‘crente’ chato, é cada um na sua”, garante.
Cinco Homens e um Segredo
Em cartaz com a comédia, a peça fez sucesso no off Broadway. No palco, Magrini interpreta um delegado homossexual. Na opinião dele, “essa coisa de quebrar o machão deu certo. Fazer o ‘bofe’, dá uma quebrada”, conta.
Sobre homossexualismo, o ator é direto. “Tem coisas na vida que a gente sabe que não vai fazer: ceder a ‘cauda’ é uma delas”, conta aos risos
Comentários
Conteúdo para assinantes. Assine JP Premium.