Picolé de chuchu? Alckmin garante que apelido não incomoda: "não fiquei bravo"
Já são quase 15 anos do apelido que acompanha Geraldo Alckmin. O “Picolé de Chuchu”, cunhado pelo colunista José Simão durante as eleições de 2002 para o governo de São Paulo, desde então, foi amplamente usado em diversas oportunidades. Nada disso, no entanto, incomoda o atual governador.
Em entrevista ao programa Pânico desta quinta-feira (14), Alckmin fez questão de falar sobre a alcunha: “não fiquei bravo”. Ele explicou que “quem tem que estar na ribalta são os artistas, a política é trabalho”.
O tal “picolé de chuchu”, de acordo com Simão, se referia ao estilo “insosso” que o tucano faria. Nada que o tenha impedido, no entanto, de vencer tanto em 2002, quanto em 2014.
Presidência em 2018
Tido como um dos nomes fortes do PSDB, Alckmin brincou com a possibilidade de ingressar em campanha presidencial em 2018: “sou candidatíssimo… à presidência do Santos Futebol Clube”.
O governador disse acreditar que, para ser candidato à presidência, há algo além que deve ser levado em conta, não somente vontade pessoal: “é momento e conjuntura”. Sendo assim, ele vê as eleições de 2018 como algo muito distante, embora reforce que “se disser que não tenho nenhuma aspiração, não é verdade”.
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