Picolé de frutas nacionais ajuda a fortalecer economia local

Essa edição de A Hora do Agronegócio conta a história do empresário Clóvis José de Almeida. Em 1996, na cidade de Goiânia, ele teve a ideia de valorizar a região do Cerrado e as frutas que lá são produzidas.
Com o objetivo de disseminar o pequi, o taperebá, a mangaba, Almeida fundou a marca de sorvetes Frutos do Brasil.
A empresa familiar hoje em dia está expandindo a abrangência dos produtos, com franquias e pontos de venda em todos os estados do Centro-oeste, São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e começando a chegar nos estados do Nordeste.
Originalmente denominada Frutos do Cerrado, Ricardo Nardini explica que a marca visa garantir que a natureza seja valorizada por meio da biodiversidade de produtos naturais.
Atualmente, são produzidos, em média, 17 mil picolés por dia.
Outro destaque dessa edição do programa é o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas, Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).
Segundo o Secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Neri Geller, ainda poderá haver um remanejamento de 1 bilhão e meio de reais do Plano Safra 2016/2017 para suprir a demanda pelo Moderfrota.
O Programa tinha um orçamento inicial de 5 bilhões de reais e, em janeiro, recebeu mais 2 bilhões e meio.
Agora, os representantes da categoria pedem mais 1 bilhão e meio de reais, já que até 31 de abril o recurso de 7,5 bilhões de reais disponíveis tende a ter se esgotado.
Em vista do aumento da demanda por maquinário agrícola em julho de 2016, Neri Geller explica que está trabalhando neste recurso adicional, ainda para a safra que se encerra em 30 de junho.
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