Rafael Cortez comemora novo programa: “vou ter liberdade para ser bobo”

  • Por Jovem Pan
  • 09/05/2014 11h06
Reprodução/Facebook Rafael Cortez comemora novo programa: “vou ter liberdade para ser bobo”

À frente do Got Talent Brasil, versão nacional do reality show artístico estrangeiro exibida pela TV Record, Rafael Cortez surpreendeu e mostrou ao público seu lado mais “sério” e concentrado. Apesar de ter gostado do desafio, o apresentador sentiu falta da sua veia cômica e se prepara agora para voltar ao humor com Me Leva Contigo, programa que estreia nesta sexta-feira (9) na emissora. 

“É mais que um programa de namoro, é um programa de encontros e conquistas. Ele não se propõe a botar o pessoal para namorar, mas a se conhecer. E é tudo diferente. O cenário é diferente, a maneira com que se insere as pessoas é diferente. Além disso, é um projeto 100% com humor. Minha função é ser um humorista apresentador. No Got Talent eu era um apresentador emocional, tinha que usar a linguagem da emoção. Agora o diretor me deu autonomia para ser humorista. Vou fazer humor em um limite que não acabe com o projeto, que não seja nada ogro, sexual, mas engraçado. É um programa com a minha cara. Vou ter liberdade para ser bobo, sem preocupação conceitual. Vou fazer piada sem censura, sem corte, falar o que me vem à cabeça”, disse em entrevista ao Jovem Pan Morning Show.   

O Me Leva Contigo é inspirado no também internacional Take Me Out, em que uma série de mulheres avaliam possíveis “ficantes” a cada edição. 

“Vamos eleger no palco um ou outro casal que têm mais empatia para mandá-los para um primeiro encontro em um resort e vamos acompanhá-los. Esse encontro será parcialmente exibido no programa seguinte. Não vai ter aquela pressão do ‘beija, beija’ e do ‘encalhada, encalhada’. Nem vai ter beijo. Isso tudo já foi muito feito”, explicou. 

Por fim, Cortez foi questionado pelas bancada sobre os desafios de encarar o horário nobre das sextas-feiras – um dos mais concorridos da grade da televisão brasileira – e não fugiu da responsabilidade. 

“Se fosse de segunda, eu iria competir com o CQC. Não seria ruim também? Se fosse de quinta, com a Praça É Nossa. Não seria ruim também? Ou com A Liga, com o Profissão Repórter, e por aí vai. Todos os dias são complicados. Quero que o programa supere o índice atual da emissora de sexta e até o eleve um pouco. Não penso em ser líder do ibope, só quero que seja bom criticamente e comercialmente”, finalizou. 

Confira a íntegra da entrevista no áudio.

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