Reconstituição da morte de estudante não conta com presença de PMs presos no RJ

  • Por Jovem Pan
  • 13/04/2017 07h00
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RJ - RECONSTITUIÇÃO-MORTE-MARIA-EDUARDA - GERAL - A Divisão de Homícídios da Polícia Civil realiza a reconstituição da morte da estudante Maria Eduarda, de 13 anos, na Escola Municipal Jornalista Daniel Piza, em Acari, Zona Norte do Rio de Janeiro (RJ), nesta quarta-feira (12). Maria Eduarda foi baleada no local quando participava de uma aula de educação física no dia 30 de março. Na ocasião, PMs trocaram tiros com traficantes nos arredores da escola. 12/04/2017 - Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO Jose Lucena/Estadão Conteúdo Reconstituição

Durou cerca de quatro horas, nesta quarta-feira (12) a reconstituição da morte da menina Maria Eduarda, de 13 anos, que foi atingida, supostamente, por uma bala perdida, no fim do mês passado, quando ela fazia aula de educação física no pátio da escola.

A reconstituição não contou com a presença dos dois PMs presos, acusados de terem executado dois supostos criminosos minutos após a ocorrência dentro da escola onde Maria Eduarda foi morta em Acari, no Rio de Janeiro.

Segundo a Polícia, a ausência dos PMs foi para não causar constrangimento. A mãe da garota estava indignada com a ausência e revelou o que diria a eles se tivessem comparecido.

“Se pudesse, eu estar de frente para aquele que matou e perguntar se ele tem filho e o que ele faria no meu lugar”, disse.

Já se sabe que um dos tiros que atingiu a menina veio do fuzil de um dos PMs presos.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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