Secretário de Saúde de SP descarta pânico sobre febre amarela: “não é necessário”

  • Por Jovem Pan
  • 24/01/2017 08h01
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O governador Geraldo Alckmin durante anúncio da publicação do edital das Parcerias Público-Privadas (PPP) para a construção de três hospitais, um em São José dos Campos, um em Sorocaba e um na capital, o Pérola Byington Nova Luz. DATA: 09/10/2013 LOCAL: São Paulo/SP FOTO: EDSON LOPES JR/A2 FOTOGRAFIA Divulgação/Arquivo Agência Assembleia (Arquivo Agência Assembleia) David Uip

A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou nesta segunda-feira (23), três mortes por febre amarela silvestre. Duas delas foram casos autóctones e ocorreram nos municípios de Américo Brasiliense e Batatais; a outra foi de um paciente que viajou para Minas Gerais.

Em entrevista exclusiva ao Jornal da Manhã, o secretário estadual da pasta, Davis Uip, afirmou que providências para o controle da doença são tomadas desde o segundo semestre do ano passado. “É um momento que você toma todas as medidas plausíveis e necessárias, mas sem criar pânico, porque não é necessário”, disse.

Por enquanto, o secretário destacou que a população paulistana não precisa sair em caçada da vacina contra febre amarela.

“Estamos muito seguros de toda a orientação que esta sendo dada. Estamos falando de febre amarela há seis, sete meses. Deixar claro que não é urbana, mas as autoridades públicas estão cuidando deste assunto no dia a dia. Neste momento, a indicação é para quem viaja a zonas endêmicas”, afirmou.

Além das três mortes confirmadas, a secretaria investiga outros 10 casos suspeitos da doença, dos quais três resultaram na morte das vítimas. Todos eles viajaram para Minas, segundo a secretaria.

A pasta informou ainda que, no último semestre de 2016, recebeu 1,7 milhão de doses da vacina do Ministério da Saúde e outras 400 mil doses neste ano.

Confira a entrevista completa:

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