Temer e Alckmin dizem que investigações não podem parar o País

BRA01. BRASILIA (BRASIL), 11/10/2016-BRASILIA.- El presidente de la República de Brasil, Michel Temer participa hoy, martes 11 de octubre de 2016, de la ceremonia de firma acuerdo de cooperación técnica entre la Presidencia de Brasil y el Tribunal Supremo Electoral, en Palacio Planalto, en Brasilia (Brasil). EFE/Cadu Gomes Michel Temer - EFE

O presidente Michel Temer afirmou que não vai permitir que acusações ainda em investigação, após ter sido citado em delação premiada de ex-executivo da Odebrecht, paralisem o País.

Durante cerimônia no Palácio do Planalto, Temer defendeu que o conteúdo das delações venha à tona, ressaltando que medidas econômicas não podem aguardar.

“Nós não podemos deixar que isto paralise o País. Pode haver a notícia que vier, mas o País não ficará paralisado”, disse.

O presidente ainda reconheceu que o Paí­s enfrenta adversidades e que existem conflitos e problemas.

O governador de São Paulo, também citado na delação premiada de Cláudio Melo Filho, endossou as palavras de Temer, concluindo que as instituições precisam funcionar independentemente de investigação.

“Precisamos avançar nas reformas. O foco tem que ser emprego, sair da espiral recessiva. Esse é o caminho”, ressaltou.

Geraldo Alckmin ainda criticou o congelamento de gastos na área da saúde pelos próximos 20 anos, pois segundo ele, “a conta não fecha” com a restrição do orçamento.

*Informações do repórter Felipe Palma