Um dos fundadores de facção no RJ volta ao sistema prisional estadual

  • Por Jovem Pan
  • 10/05/2017 07h40
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Acompaña crónica BRASIL CÁRCELES / BRA01. RÍO DE JANEIRO (BRASIL), 25/05/16.- Fotografía del 13 de abril de 2016 de reclusos pertenecientes a una de las principales facciones criminales de Río de Janeiro que cumplen condena en el presidio de máxima seguridad Laércio da Costa Pellegrino, conocido como Bangú 1, en el que los reos cumplen períodos de aislamiento por causas disciplinarias. La muerte de 18 presos en motines en cárceles del noreste de Brasil es el último capítulo de la historia negra del sistema penitenciario del país, marcado por la violencia, el hacinamiento y la incapacidad de las autoridades para atajar el problema. EFE/ Antonio Lacerda. EFE/Antonio Lacerda Facções criminais cariocas presas no presídio de segurança máxima de Bangu 1

Um dos fundadores de uma das grandes facções criminosas do Rio de Janeiro está de volta ao sistema prisional estadual. Trata-se de Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém.

A Justiça determinou a transferência dele de um presídio federal fora do Rio de Janeiro para uma Penitenciária do Estado.

Celsinho da Vila Vintém, fundador de uma facção criminosa conhecida como ADA, está no presídio Laércio da Costa Pellegrino, o Bangu 1, no complexo de Bangu na zona oeste da capital.

O criminoso arquitetou, mesmo da cadeia, uma tentativa de resgate de um preso de sua facção e ia prestar depoimento em 2013 no Fórum de Bangu, quando houve troca de tiros entre escolta e criminosos. Na época um policial morreu e uma criança foi baleada e morreu também.

Ele é considerado um bandido sanguinário, mas quando esteve preso em Bangu, Celsinho negociou sua vida para não ser morto em massacre dentro da cadeia.

A vinda de Celsinho da Vila Vintém soou e repercutiu mal dentro da Secretaria de Segurança Pública e do governo do Estado. Segundo fontes, é jogar gasolina na fogueira.

*Informações do repórter Rodrigo Viga

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