Confira quem são os jurados que integram o Círculo do Dinheiro

Ben Brodsky e TransparentBusiness/Divulgação Integrantes do Círculo do Dinheiro (da esq. à dir.): Scott Livingston, Steve Wozniac, Silvina Moschini, Alex Konanykhin, Rosa Gumataotao Rios, Moe Vela e Lance Bass

Programa pioneiro no gênero “enrichtainment”, que combina entretenimento com o potencial de gerar riqueza para os investidores, o Unicorn Hunters estreia em 15 de janeiro na Jovem Pan News. Em cada episódio, são apresentadas propostas de negócios inovadores vinculados a setores com alto potencial de crescimento, entre eles, energias renováveis, fitness, biotecnologia, NFTs, telemedicina e outros. O objetivo fundamental dos CEOs que chegam ao Unicorn Hunters (após um intenso processo de seleção) é convencer os membros do Círculo do Dinheiro da viabilidade e do impacto de seus negócios. O Círculo do Dinheiro é um painel de especialistas que avalia o projeto sob diferentes pontos de vista, analisando escalabilidade, metas financeiras, mercados e outras variáveis. Seu voto é fundamental tanto para empreendedores como para potenciais investidores. Conheça abaixo os integrantes do Círculo do Dinheiro:

Alex Konanykhin

Alex Konanykhin, CEO da Unicorn Hunters – Foto: Divulgação

“Você terá que provar que consegue crescer rápido.” A frase descreve perfeitamente Alex Konanykhin, o caçador de unicórnios que analisa cuidadosamente as projeções de crescimento que todos os CEOs têm em mente. Suas perguntas e comentários estão sempre um passo à frente e em sintonia com futuros ecossistemas de negócios que, hoje em dia, são pouco conhecidos. A própria história de Konanykhin é uma prova do seu perfil visionário. Aos 23 anos, fundou o maior banco comercial da Rússia pós-comunista em um contexto em plena transformação. Anos mais tarde, foi um dos cofundadores da Transparent Business tornando-se, com Silvina Moschini, um pioneiro das soluções tecnológicas que redefiniram os modelos de trabalho remoto. A partir de sua sólida experiência no mundo dos negócios, além de integrar o Círculo do Dinheiro, é cocriador e produtor executivo do Unicorn Hunters. Ele define o programa como uma verdadeira “fábrica de unicórnios” e tem convicção de que, graças ao modelo de negócios da plataforma, novos perfis de investidores estão surgindo. Como cofundador da Unicoin, a criptomoeda de última geração projetada para ser estável e gerar riqueza, Konanykhin está impulsionando um novo padrão no universo de criptomoedas.

Lance Bass

Lance Bass, integrante do lendário grupo de música pop NSYNC – Foto: Divulgação

Qual é o papel de um popstar versátil em um programa de “enrichtainment” cujo objetivo é “caçar” a próxima empresa avaliada em US$ 1 bilhão? A resposta está na própria história de vida dele. Conhecido mundialmente como integrante do lendário grupo de música pop NSYNC, Lance Bass trabalhou como ator, cantor, produtor, apresentador e empresário. Curioso e entusiasmado como ninguém, tem levado seu talento a todos os projetos dos quais participa, sempre com um olhar aventureiro e otimista. No Unicorn Hunters, Bass comemora as inovações de todos os participantes. Sua paixão por empreender o acompanha há décadas: ele fundou uma empresa de catering (Bubble Tap Trailer), é sócio do restaurante Roccos WeHo e participou de vários projetos, que vão de aplicativos como Modern Trust e Heerio à empresa Good Catch, dedicada à oferta de frutos do mar alternativos à base de plantas. A diversificação de investimentos é essencial para seus negócios. Sorridente e sempre em sintonia com seus colegas do Círculo do Dinheiro, Bass disse que respeita cada uma das pessoas que pisa no palco do programa com a intenção de transformar seus empreendimentos nos próximos unicórnios. “Eles vêm aqui, nos enfrentam e têm que nos convencer. Isso é muita coisa“, disse. 

Moe Vela

Moe Vela, atuou como executivo na Casa Branca – Foto: Divulgação

Todo empreendimento com potencial de unicórnio precisa ser analisado sob vários pontos de vista. Por isso, Moe Vela é um “caçador” mais do que preparado. Tem a habilidade de olhar para um projeto pensando nos ecossistemas de negócios e nas leis, mas também nas finanças e nas qualidades de liderança de quem promete inovação e crescimento. Empresário, advogado, palestrante e consultor, Vela atuou como diretor administrativo e conselheiro sênior dos vice-presidentes americanos Al Gore e Joe Biden. A partir dessa experiência no governo, passou a ser mais influente e fez história ao se tornar o primeiro latino-americano e a primeira pessoa LGBTQI+ a ocupar duas vezes um cargo executivo sênior na Casa Branca. No Unicorn Hunters, Vela traz seu valioso olhar 360° e se destaca por analisar um a um os pontos fortes de cada empreendimento inovador. Inquieto, lúcido e otimista, não é por acaso que ele foi incluído duas vezes na lista dos 101 latinos mais influentes da revista “Latino Leaders”. “Talvez alguns espectadores já tenham percebido que esse programa, por si só, já é um investimento“. Essa frase descreve perfeitamente Vela e o Unicorn Hunters. 

Rosie Ríos

Rosie Ríos, foi secretária do Tesouro dos EUA – Foto: Divulgação

É possivelmente a dona de uma das assinaturas mais emblemáticas do mundo. Foi secretária do Tesouro dos Estados Unidos entre 2009 e 2016 e deixou seu sobrenome registrado em milhões de dólares americanos em circulação. Como caçadora de unicórnios, Rosie Ríos mergulha de cabeça. Sua mente sempre atenta se divide entre as metas de liquidez que os CEOs projetam e as estratégias que implementam para escalar seus negócios. Muito antes de participar do Círculo do Dinheiro, Ríos já estava comprometida com o empreendedorismo. No governo Barack Obama, ela integrou a equipe que trabalhou na Jumpstart Our Business Startups Act, uma lei de 2013 que estimulou pequenas e médias empresas, incentivando estratégias de financiamento como o crowdfunding. “Quase dez anos depois, faço parte de uma plataforma que mantém o espírito daquela lei”, disse, com orgulho, em um dos episódios. Observadora, detalhista e rigorosa, cumpre papel imprescindível no Unicorn Hunters: faz as perguntas indicadas para conectar os desejos com os números e o futuro com o presente. Em outras palavras, tem a valiosa qualidade de traduzir em números o verdadeiro potencial de um unicórnio.

Silvina Moschini

Silvina Moschini, empreendedora – Foto: Divulgação

Transformar um sonho em uma ideia. Transformar um empreendimento em um unicórnio. Nada acontece da noite para o dia e Silvina Moschini sabe perfeitamente disso porque sentiu na pele cada página dessa história. Apaixonada por tecnologia, impulsionou o trabalho remoto quase uma década antes da eclosão da pandemia e foi a primeira mulher a liderar um unicórnio na América Latina apesar dos vieses de gênero que ainda persistem no mundo dos negócios. No Unicorn Hunters, Silvina está “à caça” de personalidades brilhantes com ideias impactantes e disruptivas. Enfática e curiosa, procura sempre conhecer a origem de qualquer inovação. Ela é apaixonada pelas histórias por trás das ideias e acredita que todo empreendimento precisa de uma narrativa poderosa se quiser atrair investimentos. Como CEO da She Works!, Moschini tem sido reconhecida por promover a inclusão do talento feminino nos mercados de trabalho digital emergentes. Recebeu, entre outros, o prêmio Equals In Tech das Nações Unidas. Como fundadora e presidente da Unicoin, seu objetivo é acelerar a transição para o dinheiro digital por meio de uma criptomoeda de última geração, projetada para ser estável e gerar riqueza. 

Steve Wozniak

Steve Wozniak, cofundador da Apple – Foto: Divulgação

Para caçar unicórnios, é necessário ser visionário. Steve Wozniak, cofundador da Apple, embarcou na aventura de projetar computadores pessoais quando a informática ainda era restrita a engenheiros. Apenas algumas décadas depois, seu nome, junto ao de Steve Jobs, passou a estar sempre associado à palavra “inovação”. Como integrante do Círculo do Dinheiro do Unicorn Hunters, “Woz” fala de maneira gentil e direta, mas também ouve e pergunta. Tem empatia com todos os CEOs que pisam no estúdio do programa e tenta fazê-los acreditar nos seus sonhos. Ele é capaz disso porque já esteve dos “dois lados”, e mantém viva a memória dos primórdios da sua carreira na Apple, quando ele e Steve Jobs passaram “sete meses tentando conseguir fundos para fabricar mil computadores”. Mas ele também sabe muito bem o peso que seu nome tem atualmente: “Escuto pessoas me pedindo investimentos ou apoio 12 vezes por dia”. Em meio a tudo isso, espectadores e participantes não param de se surpreender com a simplicidade de um dos criadores da empresa mais valiosa do mundo.