Confira a edição completa de “Os Pingos nos Is” desta quarta-feira (25/05/2016)
Reinaldo Azevedo, Patrick Santos e Victor LaRegina comentaram os principais assuntos desta quarta-feira (25) em “Os Pingos nos Is”.
Em seu editorial de abertura, Reinaldo Azevedo falou sobre a aprovação da nova meta fiscal: “Temer venceu o primeiro embate no Congresso”. Saiba mais no editorial completo.
Outros destaques do programa foram:
SÉRGIO MACHADO X RENAN – Reportagem da Folha trouxe a público trechos de conversas entre Sérgio Machado e Renan Calheiros. Neles, Renan evidenciou o desejo de mudar o estatuto da delação premiada. Para ele, quem está preso não poderia fazer esse tipo de acordo. O presidente do Senado também falou em negociar com o Supremo alguma forma de transição no pós-Dilma.
MACHADO – O ministro do STF Teori Zavascki homologou a delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. Machado apresentou ao Ministério Público conversas gravadas com o ex-ministro do Planejamento, Romero Jucá, e com Renan Calheiros. A partir de agora, a Procuradoria-Geral pode usar o acordo para pedir a abertura de novos inquéritos na Lava Jato.
DILMA X JUCÁ – As gravações entre Romero Jucá e Sérgio Machado serão incorporadas à defesa de Dilma na peça que será entregue à comissão do impeachment no Senado. O PT usará os áudios para tentar paralisar o caso no STF, com o argumento de que houve interesse dos principais articuladores de Temer, de retirar Dilma da presidência para interferir na Lava Jato.
AÉCIO X MACHADO – Em nota, o PSDB afirmou que irá processar Sérgio Machado por citações feitas ao senador Aécio Neves. O nome do tucano apareceu em duas conversas de Machado, uma com Renan Calheiros e outra com Romero Jucá. Num dos grampos, Renan disse que Aécio, com medo, teria buscado informações sobre a delação do ex-senador Delcídio do Amaral.
EMISSÁRIO X TEMER – Segundo a Folha, o emissário de Temer e ex-deputado Rodrigo Rocha Loures se encontrou, na véspera da sessão do Senado que decidiu pelo afastamento de Dilma, com representantes da Lava Jato para deixar claro que, caso assumisse a Presidência, Temer não tentaria interferir na operação.
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