Mateus Verdelho defende Shantal e explica ‘sumiço’ após morte de Ilana Kalil

Modelo e sua mulher sofreram ataques virtuais e se afastaram das redes sociais; ano passado, a influenciadora acusou Renato Kalil de violência obstétrica

  • Por Jovem Pan
  • 16/03/2022 15h28
Reprodução/Instagram/shantal Mateus Verdelho, Shantal Mateus Verdelho e Shantal receberam críticas após a morte de Ilana Kalil

O modelo Mateus Verdelho retornou às redes sociais nesta quarta-feira, 16, para defender sua mulher, a influenciadora Shantal Verdelho, dos ataques virtuais que recebeu após a morte de Ilana Kalil, esposa do médico ginecologista Renato Kalil. “Estou aqui representando minha família. Vocês viram que a gente ficou off esses dias, depois do ocorrido. Quero deixar claro que a gente fez isso em questão de respeito e jamais por medo ou culpa, não temos motivo”, afirmou o modelo nos stories do Instagram. “Fizemos muitas orações para essa situação, com a gente sempre faz aqui em casa diante de outras situações. Eu vi várias matérias e várias pessoas falando o nome da Shantal e de outras pessoas que não tem nada a ver com isso, então eu também não poderia ficar quieto e deixar passar em branco. Vamos retomar nossa rotina normalmente e dignamente, como a gente sempre fez.”

A morte de Ilana fez Shantal virar alvo de comentários maldosos porque no final no final do ano passado ela acusou Renato Kalil de cometer violência obstétrica durante o parto da sua filha caçula com Mateus. Após a denúncia da influenciadora, que compartilhou um vídeo do parto nas redes sociais, outras mulheres também acusaram o médico de abuso sexual. Na época, Ilana chegou a defender o marido pelas redes sociais. O conhecido ginecologista, que já fez o parto de várias artistas, negou as acusações. Ele disse na ocasião que o vídeo divulgado por Shantal foi editado e ressaltou que atuava na área com profissionalismo há 36 anos. A morte de Ilana foi registrada na última segunda-feira, 14, quando foi encontrada morta em casa. Ela tinha 40 anos e era nutricionista de formação e instrumentadora cirúrgica. Segundo divulgado pela Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), o caso foi registrado como suicídio e os demais detalhes seriam presertavamos.  

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