Enquanto aguarda o dia da posse, Jair Bolsonaro deveria limitar suas incursões pela política externa a questões efetivamente urgentes. Figura nessa categoria a questão da Venezuela.
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Os governos do PT foram comparsas de Chávez e Maduro, e o novo Governo tem dever de redimir-se nesse crime histórico. Não faz sentido anunciar a transferência de Tel Aviv para Jerusalém da embaixada brasileira em Israel sem antes disso examinar os possíveis efeitos da decisão.
Também não faz sentido formular declarações que colocam em risco as relações com a China. Os equívocos equivalem a mudar de calçada para pisar na casaca de banana colocada no outro lado da rua. O essencial é concentrar-se no sepultamento da política externa da canalhice.
Confira o comentário completo de Augusto Nunes:
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