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Um outono como nunca se viu

Protesto contra a corrupção em frente ao Congresso Nacional, em 2016

Nunca se viu e jamais se verá um outono como foi o de 2017 no Brasil. Augusto Nunes cita dez exemplos que fundamentam essa frase:

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1)      Sérgio Cabral foi eleito governador alegando que ninguém amava o Rio mais do que ele. A paixão é tanta, que ele resolveu pegar tudo para ele e para a mulher.

Ex-governador Sérgio Cabral é fichado na Penitenciária de Bangu (Secretaria de Administração Penitenciária)

2)      Na viagem à Rússia, Michel Temer ressuscitou a União Soviética. Na viagem à Noruega, o presidente brasileiro festejou a recepção muito simpática que teve do rei da Suécia.

Presidente Michel Temer durante encontro com presidente russo Vladimir Putin em Moscou (EFE/Sergei Chirikov)

3)      Gleisi Hoffmann assumiu a presidência do PT afirmando que é o único partido que respeita a mulher. Só não respeita o Brasil, tanto assim que elegeu para a presidência Dilma Rousseff. E duas vezes.

Não vamos aceitar uma condenação de Lula, disse Gleisi em vídeo (Reprodução)

4)      Lula garantiu que o PT é o único partido que sabe combater a corrupção. A prova disso deve ser a Petrobras.

Ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva – EFE

5)      Antonio Palocci ensinou como se calcula quantas cédulas de dólar cabem numa mala de tamanho grande, médio ou pequeno.

EFE – Ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci chega a Curitiba para falar à Lava Jato

6)      Em parceria com Wesley Batista, Rodrigo Janot inventou a meia-delação premiadíssima.

Rodrigo Janot – Agência Brasil

7)      Gilmar Mendes aproveitou o julgamento da chapa Dilma-Temer no Tribunal Superior Eleitoral para inventar a absolvição por excesso de provas.

Ministro Gilmar Mendes durante sessão do TSE que julga pedido de cassação da chapa Dilma-Temer (EFE/Joedson Alves)

8)      Aécio Neves mostrou na conversa com Joesley Batista que sabe falar fluentemente o subdialeto de briga no cortiço.

Aécio Neves ficou afastado do cargo de senador, mas já voltou (Agência Brasil

9)      Eunício Oliveira, o Índio do departamento de propina da Odebrecht, está presidente da República.

Eunício Oliveira (Agência Brasil)

10)   Pode ser presidente da República Rodrigo Maia, que perdeu de longe a eleição para a Prefeitura do Rio.

Presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM) (Agência Brasil)

Há outros exemplos. Mas esses dez bastam.

Assista ao comentário no Jornal da Manhã:

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