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Burburinhos de nova troca presidencial crescem em Brasília

Michel Temer toma posse como presidente do Brasil - ABR

Está cada vez mais incerto o cenário político do início de 2017. A economia não mostrará sinais de melhora tão rápido e nada indica que Michel Temer vá melhorar a sua popularidade, que hoje não chega aos 10% de avaliação positiva. É nesse ambiente que cada vez mais se fala em Brasília de um possível mandato-tampão para um novo chefe no Palácio do Planalto.

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Nomes já são especulados:

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é sempre citado, mas nega que tenha intenções de assumir o Planalto novamente.

Fala-se no nome de Nelson Jobim, ex-ministro do STF. Mas seria muito difícil que ele aceitasse, uma vez que, aos 70 anos, ele tem prosperado muito na advocacia privada e seu escritório já advogou para empresas envolvidas na Lava Jato.

O atual ministro da Fazenda de Temer, Henrique Meirelles, também é citado. Porém, ele tem pretensões políticas e tentaria concorrer à reeleição em 2018, o que desagradaria partidos aliados.

Via legal

Uma possibilidade haver a troca presidencial seria a chapa Dilma/Temer ser cassada no Tribunal Superior Eleitoral em ação que só deve ser julgada no ano que vem por supostas irregularidades na corrida eleitoral de 2014.

Como foi cumprida mais da metade do mandato, a vacância no Planalto seria suprida via eleição indireta de um novo presidente pelo Congresso Nacional.

A defesa de Temer junto ao TSE alega separação nas contas dele e de Dilma durante a disputa daquele ano.

Com informações do analista político Jovem Pan, direto de Brasília, Fernando Rodrigues. Ouça o comentário AQUI.

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