A criação de um Ministério da Segurança Pública é extraordinária. Primeiro, não há recursos livres para bancá-lo, o que imporá remanejamento. Alguma outra área terá orçamento tungado para que a nova pasta se sustente. A mais, é preciso desconfiar de movimentos súbitos. A PF sempre esteve subordinada ao Ministério da Justiça, é estranho, portanto, que novo Ministério tire a PF do comando de outra pasta.
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Confira o comentário completo de Carlos Andreazza:
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