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O sindicalismo judicial vestido de “isentão”

Brasília - Manifestações pró e contra Lula na Esplanada dos Ministérios. O STF julga o pedido do ex-presidente para não ser preso até se esgotarem os recursos na Justiça (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

Altamente conflagrada e politizada, a prisão de Lula deve precipitar o que se chama de resposta do sistema judicial brasileiro contra o outro lado. A cada ação contra a esquerda, vem uma ação contra a direita. A ideia é mostrar que todos os políticos são igualmente corruptos. É o ativismo judicial, o sindicalismo judicial vestido de “isentão”. Crescem, por essa lógica, as chances de uma nova denúncia contra Michel Temer.

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Confira o comentário completo de Carlos Andreazza:

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