A lisura do processo eleitoral é um dos pilares da verdadeira democracia. Por isso, é preciso vigiar e fiscalizar a adoção de equipamentos destinados à realização e votações e apurações no País antes que eles sejam colocados em prática. Nesta sexta-feira chegará ao TSE um novo questionamento elaborado pela equipe do jurista Modesto Carvalhosa para que haja voto impresso nas eleições deste ano. Os advogados pedem para que o TSE explique as razões do custo unitário para o invólucro das impressoras. O TSE aponta um preço R$ 1,5 mil maior que o de impressoras a laser para carcaças de impressoras que seriam acopladas às urnas? Precisa de motivo financeiro para não haver provas?
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Confira o comentário completo de Felipe Moura Brasil:
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