Marco Antonio Villa: MEC precisa de um ministro moderado, e Mozart Ramos é um bom nome

  • Por Jovem Pan
  • 22/11/2018 07h39
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Agência Senado Agência Senado A bancada evangélica rejeita a indicação de Mozart Ramos para o ministério da Educação

Governo de Jair Bolsonaro continua ganhando forma e já tem 12 ministros anunciados. Nesta quarta-feira foram confirmados os nomes de André Luiz de Mendonça, para a Advocacia-Geral da União, e de Gustavo Bebianno, que vai assumir a Secretaria-Geral da Presidência.

Mas a formação do governo Bolsonaro começa a gerar insatisfação de aliados. Políticos do PSL e do PRB reclamam do excesso de espaço para o DEM, enquanto a bancada evangélica rejeita a indicação de Mozart Ramos para o ministério da Educação.

“As reclamações são normais. As escolhas são do presidente eleito, mas não dos partidos. Com relação ao MEC, Mozart Ramos é um bom nome, tem experiência, é considerado nome muito capaz e moderado. O que o MEC precisa é de um nome moderado”, diz Marco Antonio Villa.

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