Jovem Pan
Publicidade

Temer não será o presidente das reformas, mas da corrupção

Michel Temer - EFE

Por reforma da Previdência, Palácio do Planalto pode poupar infiéis na votação desta quarta-feira (02).

Publicidade
Publicidade

O Governo avaliou que, mesmo que a denúncia seja arquivada, Michel Temer ainda precisará da base aliada para aprovar as mudanças nas aposentadorias.

“Mera ilusão. O Governo Temer acabou no dia 17 de maio deste ano desde a revelação das delações dos controladores e diretores da JBS. A pergunta é se o Brasil vai resistir a um presidente que compra parlamentares. É a desmoralização completa do que imaginávamos ser uma democracia. A reforma da Previdência o Governo nem quer mais saber. Hoje Temer é o presidente não das reformas, mas o presidente da corrupção”, diz Marco Antonio Villa.

Assista ao comentário completo:

Publicidade
Publicidade