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Constantino: Covidão vem aí e não adianta chorar

RJ - BNDES/TRANSMISSÃO DE CARGO - POLÍTICA - O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, acompanha a cerimônia de transmissão de cargo da Presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), ao economista Joaquim Levy, em solenidade realizada na sede do BNDES, no Rio, nesta terça-feira (08). Levy assume o lugar do ex-presidente do banco, Dyogo Oliveira. 08/01/2019 - Foto: MARCELO FONSECA/ESTADÃO CONTEÚDO

Operação da PF contra Wilson Witzel amplia acusações de interferência política na corporação. O governador do Rio de Janeiro foi alvo de ação contra fraudes na saúde, mas diz que foi vítima de perseguição e disparou contra o presidente Jair Bolsonaro.

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“Todo mundo que é alvo de investigação ou mandados de busca e apreensão se diz vitima de conspiração ou perseguição política. Mas não tem nada a ver com o presidente Bolsonaro, ao menos que seus tentáculos, em uma tese conspiratória, alcance o STJ, por exemplo, de onde partiu a autorização para a operação.

Ou então que tenha colocado dinheiro, recursos transferidos, do operador Mário Peixoto, que foi preso e suspeito de inúmeros escândalos, na conta da esposa do governador do Rio de Janeiro, a Helena Witzel, que é de um escritório de advocacia. Alias, um caso muito parecido com o de Sergio Cabral e sua esposa.

Existem indícios robustos de desvios de recursos públicos no Estado do Rio de Janeiro, assim como em outros estados. Já era previsível uma Operação. Roberto Jefferson já tinha usado o termo ‘Covidão’.

O ‘Covidão’ vem aí e é bom os governadores se prepararem. Não adianta chorar, nem apontar dedos para o governo federal.”

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