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Brasil viveria ineditismo bizarro com Lula eleito em 2018

Luiz Inácio Lula da Silva EFE

O Brasil chegou ao paroxismo de ver um ex-presidente recorrer a uma candidatura como estratégia de defesa. Afinal, com a rejeição nas alturas, o vaidoso Lula jamais se arriscaria a perder nas urnas novamente, como ocorreu em 1989, 94 e 98.

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Mas a candidatura é a única forma de manter uma narrativa para os que ainda seguem convertidos ao petismo. Mais do que isso: uma maneira desesperada de tentar frear um processo, em caso de uma improvável eleição do cacique.

O Brasil viveria, assim, mais um ineditismo vergonhoso: o de um cidadão condenado em primeira instância por corrupção e lavagem, mas que não pode ter o julgamento concluído porque foi eleito presidente da República. Cabe ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região cumprir seu dever de analisar os recursos em tempo hábil para evitar essa aberração.

Vera Magalhães também comentou os prazos que o TRF-4 costuma levar para julgar um caso em segunda instância. Assista:

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