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Vera: Descolada do governo, Câmara deve avançar com reforma tributária após Previdência

Presidente Jair Bolsonaro entrega proposta de reforma da Previdência à Câmara dos Deputados

O relatório do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP) sobre a reforma da Previdência deve ser aprovado na comissão especial da Câmara dos Deputados ainda nesta semana. Mesmo com eventuais tentativas de obstrução da oposição, que podem acontecer, o texto já conta com número suficiente de votos para passar pela aprovação nesta terça-feira (25) e, depois disso, deve ser votado no plenário até dia 10 de julho.

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Depois disso, é esperado que o Legislativo já comece a emplacar a segunda etapa de sua agenda econômica, alavancando o andamento da reforma tributária,  já aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o apoio dos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e do Senado , Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Eles também devem tocar planos para geração de empregos e renda e produtividade das empresas, na expectativa de fazer a economia parar de patinar.

A tramitação de reformas pautadas pelo poder Legislativo é uma resposta dos deputados ao governo federal e principalmente ao ministro da Economia, Paulo Guedes, que protestou contra o texto de Moreira e disse que modificações significavam “fim” da nova Previdência.

Mesmo depois tentando alterar seu discurso para algo mais ameno, no sentido de que é melhor aprovar p que era possível e depois fazer mudanças ou complementos, como enviar projetos separados para a capitalização, por exemplo, e outras propostas desejadas, a estratégia não deu certo e Câmara e Senado continuaram agindo por conta própria.

 

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