Em café com jornalistas, o presidente Jair Bolsonaro discorreu sobre vários assuntos, entre eles seu descontentamento com o atual estágio da diplomacia brasileira. Ele deve modificar 15 postos no exterior. Uma destas razões foi sua própria imagem no exterior, de homofóbico e racista. A sua visão exótica do papel da diplomacia levanta questão sobre como embaixadores e cônsules podem ajudar a recuperar a imagem pessoal do presidente. Não é papel de cônsul e embaixador defender a imagem pessoal do presidente. A visão distorcida do papel da diplomacia se inscreve também no que Ernesto Araújo tem preconizado por aí.
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Confira o comentário completo de Vera Magalhães:
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